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Central do assinanteVazamentos de dados acontecem sistematicamente. Se você tem sido usuário assíduo da internet pelos últimos 5, 10 ou 15 anos, preciso te dizer uma coisa chata: você provavelmente já teve algum dado pessoal vazado. Pode ser senha, e-mail, endereço físico ou telefone, às vezes, localização GPS e até dados bancários, você teve alguma dessas informações expostas em algum momento de sua vida virtual.
Isso não torna menor o problema que todos os brasileiros estão passando — e, infelizmente, ao que parece, até os que já morreram: o Brasil tem uma população de 209,5 milhões de pessoas, e o último vazamento envolve mais de 220 milhões de brasileiros.
Vale notar que esse leak também compreende 104 milhões de veículos e 40 milhões de empresas
Ainda não se sabe qual a fonte, quem é responsável por essas informações e quem cometeu o erro grave de deixar esses dados escoarem. Ainda assim, especialistas de segurança pelas redes sociais e até internautas comuns levantam a bola de que a Serasa Experian seria a culpada. A empresa nega e, enquanto isso, autoridades policiais, jornalistas, instituições e órgãos já investigam o caso.
A culpa não é sua, a prevenção infelizmente é
Bancos passaram anos construindo fortalezas intransponíveis, portanto roubar dinheiro dessas instituições é praticamente uma missão impossível. Roubar dinheiro de maneira online não é diferente: bancos passaram anos refinando a sua cibersegurança para não sofrerem ataques.
A maioria das grandes instituições segue o mesmo caminho: equipes e squads dedicados à proteção online
Entretanto, essa atitude não é educativa ao usuário/cliente e os esforços de mandar dicas via SMS ou um e-mail capenga são praticamente ineficazes. Hoje, após os bancos e empresas construírem toda essa fortaleza, a defesa cibernética de seu dinheiro e de seus dados é totalmente sua.
Apenas um adendo nesse ponto: deixar a cibersegurança na mão do usuário/cliente é praticamente criminoso, principalmente porque vivemos em um país com classes sociais tão distantes, acessos tão diferentes e a falta de educação planejada. A empresa, ou banco, dizer apenas que o Seu João e a Dona Maria deveriam ativar segundo fator de autenticação no aplicativo é assustador.
Ok, o que eu faço?
Parece triste, e é. Não há uma bala de prata para se proteger, mas você pode dificultar a vida de cibercriminosos e ficar ligado nas movimentações que envolvem o seu CPF.
Primeiro: proteção em camada. Tal qual um castelo que tem barrancos, pontes e muralhas, você também precisa de mais de uma proteção. Abaixo, colocaremos as dicas de maneira específica e genérica.
Para acompanhar
Ações preventivas
Vamos deixar essa lista colaborativa?
Fonte: TecMundo
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